Nesta pesquisa produzida por Miguel Quessada e Daniel Kei Namise, a dupla de pesquisadores discute as mudanças nas estratégias na captação dos chamados votos de legenda. Antes da reforma eleitoral de 2015, os “puxadores de voto” eram comuns, porém após a reforma, a atratividade dos votos de legenda diminuiu devido à exigência de que os candidatos alcançassem pelo menos 10% do coeficiente eleitoral, resultando em uma queda nos votos de legenda para deputados federais. O que se observou é que a influência de figuras proeminentes e o número de doadores estão correlacionados com o desempenho em votos de legenda, com a polarização política no Brasil refletindo-se no apoio intensificado a partidos ideologicamente representativos.
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