É esperado que o HGPE reflita o diálogo entre candidatos e eleitores sobre questões cotidianas e pode influenciar tendências de preferência eleitoral. Este artigo, de Tiago Predabon Costa, analisa se os candidatos à Presidência captaram os interesses do eleitorado no HGPE de 2022, onde temas como educação e inflação foram prioritários. A pesquisa foca nas abordagens temáticas de sete candidatos, revelando diferenças nas prioridades de temas entre candidatos masculinos e femininos.
O Horário Gratuito de Propaganda Eleitoral (HGPE) televisivo é, sabidamente, um espaço privilegiado para a exposição de exposição de partidos e candidaturas, pois a televisão aparece como o meio de comunicação mais acessado pelos brasileiros, segundo a Pesquisa Brasileira de Mídia 2016 (MASSUCHIN e TAVARES, 2017, p. 41).
Cabe ressaltar, inclusive, que o HGPE ainda hoje apresenta-se como um grande marco demarcatório no cenário político, pois com o advento do HGPE, inicia-se o “tempo da política”, conforme nos mostra CERVI, vez que, a partir deste momento que o eleitor efetivamente passa a dar atenção à política. Se até alguns meses antes das eleições, somente as elites partidárias, os militantes políticos e os simpatizantes de determinadas candidaturas, além da imprensa especializada, estão mobilizados, fato é que com o HGPE chega finalmente o momento em que a política ingressa na esfera privada dos cidadãos, que são os verdadeiros responsáveis pela decisão das eleições (CERVI, 2010, p. 12).
Observa-se, portanto, que com o HGPE as informações políticas surgem no espaço privado e são, posteriormente, levadas ao debate em espaços públicos, fazendo parte do cotidiano dos eleitores.
Justamente considerando essa ligação com o cotidiano dos eleitores, espera-se algum diálogo entre candidato-eleitorado no HGPE televisivo sobre os problemas enfrentados no dia-a-dia, afinal, “os problemas apontados pelos eleitores tendem então a se transformar nos principais temas de campanha, pois os candidatos têm a possibilidade de aproveitar o anseio que a população tem por melhorias em determinadas áreas e apresentar soluções.” (CASTRO e TESSEROLI, 2017, p. 234).
Nota-se, inclusive, que dependendo do contexto político-social, o HGPE pode até mesmo alterar tendências de preferência – quando, por exemplo, um candidato dialoga melhor com as temáticas que o eleitorado julga relevantes –, contudo, mais importante do que procurar identificar se o Horário Eleitoral determina o voto, é necessário perceber como ele ajuda a compor o ambiente informacional que o eleitor utiliza para construir suas preferências políticas (CERVI, 2010, p. 13).
No presente artigo, a pergunta feita é a seguinte: será que os interesses do eleitorado brasileiro foram devidamente captados pelos candidatos e candidatas à Presidência da República no HGPE televisivo durante as eleições de 2022?
No caso do eleitor brasileiro, segundo pesquisa realizada pelo Instituto XP/Ipespe entre os dias 02 e 04 de maio de 2022, verifica-se que os temas mais importantes para o eleitorado brasileiro foram educação (23%), aparecendo em primeiro lugar juntamente com inflação (23%), seguido de desemprego (17%), saúde (14%) e fome/miséria (6%). Corrupção, tema bastante em voga durante o período da Operação Lava-Jato, aparece apenas com 5% dos votos (XP/IPESPE, 2022, p. 36).
Figura 1. TEMAS MAIS IMPORTANTE PARA O ELEITORADO BRASILEIRO
FONTE: XP/IPESPE, 2022, p. 36
Passa-se agora à análise da discussão temática feita pelos candidatos e candidatas à Presidência em seus programas no HGPE televisivo, para averiguar se existiu ou não o necessário diálogo entre o eleitorado-candidato.
Inicialmente, cabe esclarecer que os dados que compõem o corpus desta pesquisa foram coletados pelos integrantes do Grupo de Pesquisa em Comunicação Política e Opinião Pública (CPOP), da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e são relativos aos programas do HGPE em bloco que foram veiculados durante a campanha eleitoral na televisão, nos períodos da tarde e da noite. A metodologia utilizada foi a análise de conteúdo e as categorias de análise utilizadas foram baseadas no trabalho de CERVI (2011), tendo como unidade de análise o segmento, definido a partir da permanência do tema, orador e cenário.
Além disso, cabe também salientar que a eleição à Presidência da República de 2022, contou com 11 candidatos, quais sejam: Ciro Gomes (PDT), Constituinte Eymael (DC), Felipe d´Ávila (Novo), Léo Péricles (UP), Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Jair Messias Bolsonaro (PL), Simone Tebet (MDB), Sofia Manzano (PCB) Soraya Thronicke (União Brasil), Padre Kelmon (PTB) e Vera Lúcia (PSTU) (BRASIL, 2023, p. 01). Entretanto, somente tiveram espaço no HGPE televisivo os candidatos Ciro Gomes (PDT), Felipe d´Ávila (Novo), Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Jair Messias Bolsonaro (PL), Padre Kelmon (PTB) e as candidatas Simone Tebet (MDB) e Soraya Thronicke (União Brasil) (AZEVEDO, 2023, p. 01).
Portanto, o cenário a ser observado no presente trabalho está restrito aos programas eleitorais referentes a estas 7 candidaturas, iniciando-se a exposição pelas candidatas mulheres.
Pois bem. Da análise dos programas eleitorais do HGPE televisivo de Simone Tebet é possível perceber que o principal tema de sua campanha eleitoral de Simone Tebet foi a questão das mulheres, minorias e comunidade LGBTQIA+, ocupando 7,8% dos segmentos analisados. Em seguida, vê-se que Simone ocupou seu HGPE para discussões temáticas sobre desenvolvimento e planejamento urbano (5,2% dos segmentos), para temática “outra” (categoria não tipificada e que ocupou 3,6% dos segmentos), seguido de economia (3,1% dos segmentos) e de temática categorizada como “cardápio” (quando diversos temas são abordados, sem profundidade, que ocupou 2,1% dos segmentos). A questão relacionada à educação, principal tema para o eleitorado brasileiro, foi palco de apenas 0,5% dos segmentos analisados.
Por sua vez, Soraya Thronicke teve como principal tema de sua campanha eleitoral a questão a questão tributária, que apareceu em 14,4% dos segmentos, dedicados especialmente à apresentação de sua proposta de imposto único. A seguir, aparecem com destaque na campanha da candidata a categoria “outra” (9,2% dos segmentos), educação (2,1% dos segmentos), bem como economia, funcionalismo público e “cardápio”, questões que aparecem empatadas em 0,5 dos segmentos, cada uma.
Em suma, foram essas as questões temáticas trabalhadas pelas candidatas, haja vista que, em ambos os casos, o HGPE teve como principal função a formação de sua imagem enquanto candidatas à Presidência da República.
TABELA 1 – TEMA/OBJETO DISCUTIDO NO HGPE POR CANDIDATA
Tema/Objeto | Simone Tebet | Soraya Thronicke | ||
N | % | Nº | % | |
Saúde-Covid | 3 | 1,6 | 0 | 0 |
Tributário | 0 | 0 | 28 | 14,4 |
Educação | 1 | 0,5 | 4 | 2,1 |
Infraestrutura e saneamento básico | 1 | 0,5 | 0 | 0 |
Economia | 6 | 3,1 | 1 | 0,5 |
Desenvolvimento urbano, planejamento urbano | 10 | 5,2 | 0 | 0 |
Meio Ambiente | 1 | 0,5 | 0 | 0 |
Mulheres/ Minorias / LGBTQIA+ | 15 | 7,8 | 0 | 0 |
Bem-estar social (bolsas, cotas) | 3 | 1,6 | 0 | 0 |
Cardápio (variedade de políticas públicas) | 4 | 2,1 | 1 | 0,5 |
Funcionalismo Público | 0 | 0 | 1 | 0,5 |
Outra | 7 | 3,6 | 18 | 9,2 |
Imagem da cidade e região metropolitana | 1 | 0,5 | 0 | 0 |
Imagem do estado | 0 | 0 | 2 | 1,0 |
Imagem do país | 4 | 2,1 | 2 | 1,0 |
Imagem do candidato | 77 | 40,1 | 85 | 43,6 |
Imagem do partido | 7 | 3,6 | 10 | 5,1 |
Imagem do adversário | 11 | 5,7 | 6 | 3,1 |
Imagem do eleitor | 15 | 7,8 | 9 | 4,6 |
Meta Campanha – Cenas externas de campanha | 18 | 9,4 | 4 | 2,1 |
Meta Campanha – Apelos ao engajamento do eleitor | 5 | 2,6 | 18 | 9,2 |
Meta Campanha – Pedagogia do voto | 2 | 1,0 | 5 | 2,6 |
Meta Campanha – Debate | 1 | 0,5 | 1 | 0,5 |
Total | 192 | 100,0 | 195 | 100,0 |
FONTE: CPOP.
De outro lado, os candidatos homens tiveram abordagens distintas nas questões temáticas, consoante se passa a demonstrar.
O candidato Ciro Gomes utilizou-se bastante de seu horário eleitoral para discussão dos temas, sendo que o principal tema de sua campanha eleitoral foi justamente a questão da educação, que ocupou 20,6% dos segmentos analisados. Na sequência, observa-se que Ciro ocupou-se destacadamente de discussões a respeito de bem-estar social (bolsas, cotas, etc.) em 9,5% dos segmentos, economia e tributário (6,3% dos segmentos, cada uma) e saúde (3,2% dos segmentos)
Por sua vez, o candidato Felipe D´Ávila não se debruçou em questões temáticas, vez que apenas dedicou 7,8% a tema categorizado como “outra” (9,2% dos segmentos) e à temática da educação (2% dos segmentos), utilizando-se de seu espaço no HGPE televisivo especialmente para formação de sua imagem enquanto candidato (41,2% dos segmentos).
Já o candidato Jair Messias Bolsonaro, apesar de igualmente não se focar em questões temáticas, dedicou parte de seu HGPE especialmente à discussão sobre segurança pública, principal tema abordado (4,9% dos segmentos analisados). Em seguida, aparecem na campanha do candidato à reeleição, com algum destaque, a temática da educação (3,8% dos segmentos), temática categorizada como “outra” (3,5 dos segmentos) e em quarto “cardápio” (3,3% dos segmentos), somente vindo em quinto lugar a questão da economia com 3,2% dos segmentos analisados.
O candidato Luiz Inácio Lula da Silva, assim como seu principal adversário, apesar de igualmente não se focar em discussões temáticas, teve como principal tema a questão da economia (9,7% dos segmentos), seguido da categoria “cardápio” (7,5% dos segmentos analisados), aparecendo em terceiro lugar a temática qualificada “outra” (5,2% dos segmentos) e em quarto lugar saúde (2% dos segmentos).
Já o candidato Padre Kelmon, praticamente não se dedicou a discussões temáticas em sua campanha, vez que somente abordada questão categorizada como “outra” em 16,7% dos segmentos.
Com exceção de Ciro Gomes, verifica-se que o HGPE dos candidatos teve como principal função a formação de sua imagem enquanto candidatos à Presidência da República, não se dedicando de forma maciça as questões temáticas.
TABELA 2 – TEMA/OBJETO DISCUTIDO NO HGPE POR CANDIDATO
Tema/Objeto | Ciro Gomes | Felipe D’ávila | Jair Bolsonaro | Lula | Padre Kelmon | |||||
N | % | N | % | N | % | N | % | N | % | |
Segurança Pública | 0 | 0 | 0 | 0 | 34 | 4,9 | 10 | 1,6 | 0 | 0 |
Saúde-Covid | 2 | 3,2 | 0 | 0 | 6 | 0,9 | 13 | 2,0 | 0 | 0 |
Tributário | 4 | 6,3 | 0 | 0 | 3 | 0,4 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Educação | 13 | 20,6 | 1 | 2,0 | 26 | 3,8 | 8 | 1,3 | 0 | 0 |
Infraestrutura e saneamento básico | 0 | 0 | 0 | 0 | 9 | 1,3 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Economia | 4 | 6,3 | 0 | 0 | 22 | 3,2 | 62 | 9,7 | 0 | 0 |
Desenvolvimento urbano, planejamento urbano | 0 | 0 | 0 | 0 | 3 | 0,4 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Transporte | 0 | 0 | 0 | 0 | 2 | 0,3 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Meio Ambiente | 0 | 0 | 0 | 0 | 2 | 0,3 | 2 | 0,3 | 0 | 0 |
Emprego | 0 | 0 | 0 | 0 | 2 | 0,3 | 2 | 0,3 | 0 | 0 |
Idoso | 0 | 0 | 0 | 0 | 6 | 0,9 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Criança | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 1 | 0,2 | 0 | 0 |
Mulheres/ Minorias / LGBTQIA+ | 0 | 0 | 0 | 0 | 7 | 1,0 | 10 | 1,6 | 0 | 0 |
Agricultura | 0 | 0 | 0 | 0 | 10 | 1,5 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Bem-estar social (bolsas, cotas) | 6 | 9,5 | 0 | 0 | 12 | 1,7 | 4 | 0,6 | 0 | 0 |
Cardápio (variedade de políticas públicas) | 0 | 0 | 0 | 0 | 23 | 3,3 | 48 | 7,5 | 0 | 0 |
Funcionalismo Público | 0 | 0 | 0 | 0 | 1 | 0,1 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Outra | 1 | 1,6 | 4 | 7,8 | 24 | 3,5 | 33 | 5,2 | 5 | 16,7 |
Imagem da cidade e região metropolitana | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 1 | 0,2 | 0 | 0 |
Imagem do estado | 0 | 0 | 0 | 0 | 1 | 0,1 | 3 | 0,5 | 0 | 0 |
Imagem do país | 0 | 0 | 4 | 7,8 | 20 | 2,9 | 35 | 5,5 | 5 | 16,7 |
Imagem do candidato | 13 | 20,6 | 21 | 41,2 | 197 | 28,6 | 150 | 23,5 | 17 | 56,7 |
Imagem do partido | 0 | 0 | 8 | 15,7 | 17 | 2,5 | 13 | 2,0 | 2 | 6,7 |
Imagem do adversário | 0 | 0 | 4 | 7,8 | 92 | 13,4 | 101 | 15,9 | 0 | 0 |
Imagem do eleitor | 1 | 1,6 | 0 | 0 | 54 | 7,8 | 1 | 02 | 0 | 0 |
Meta Campanha – Cenas externas de campanha | 2 | 3,2 | 0 | 0 | 38 | 5,5 | 42 | 6,6 | 1 | 3,3 |
Meta Campanha – Apelos ao engajamento do eleitor | 14 | 22,2 | 6 | 11,8 | 34 | 4,9 | 29 | 4,6 | 0 | 0 |
Meta Campanha – Pedagogia do voto | 1 | 1,6 | 2 | 3,9 | 7 | 1,0 | 2 | 0,3 | 0 | 0 |
Meta Campanha – Debate | 0 | 0 | 0 | 0 | 24 | 3,5 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Meta Campanha – Irregularidade na Campanha | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 3 | 0,5 | 0 | 0 |
Total | 63 | 100,0 | 51 | 100,0 | 689 | 100,0 | 195 | 100,0 | 30 | 100,0 |
FONTE: CPOP.
Assim, observa-se que não houve razoável correlação entre os problemas urbanos observados pelos eleitores brasileiros (leia-se: educação, inflação, desemprego, saúde e fome/miséria) e os temas enfrentados pelos candidatos e candidatas presidenciais no HGPE televisivo.
Muito embora alguns candidatos tenham dedicado mais tempo a questões relativas à educação, como Ciro Gomes, ou à questão tributária, como Simone Tebet, verifica-se que os candidatos mais bem votados pelo eleitorado (Lula e Bolsonaro, que juntos somaram mais de 90% dos votos no primeiro turno) não necessariamente foram aqueles que mais trabalharam os temas tidos por relevantes para o eleitor brasileiro.
Cabe concluir, contudo, que tal circunstância não retira a importância do HGPE televisivo, afinal, consoante acima registrado, mais importante do que procurar identificar se o HGPE determina ou não voto dos eleitores, é necessário perceber como ele ajuda a compor o ambiente informacional que o eleitor utiliza para construir suas preferências políticas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
AZEVEDO, Alessandra. Veja quanto tempo de TV cada presidenciável terá na propaganda eleitoral. Revista Exame, São Paulo, 18 ago. 2022. Disponível em: < https://exame.com/brasil/veja-quanto-tempo-de-tv-cada-presidenciavel-tera-na-propaganda-eleitoral/>. Acesso em: 26 out. 2023.
BRASIL. Tribunal Superior Eleitoral. Divulgação dos resultados das Eleições 2022. Disponível em: https://www.tse.jus.br/eleicoes/eleicoes-2022/divulgacao-dos-resultados-das-eleicoes-2022.. Acesso em: 26 out. 2023.
CASTRO, Fernanda e TESSEROLI, Ricardo Germano. As Preocupações dos Eleitores e os Temas de Campanha em Curitiba: Quando o Candidato Fala o que o Eleitor não quer Ouvir. In: Eleições 2016: análise do HGPE em capitais brasileiras/organizada. Aryovaldo de Castro Azevedo Junior, Fernando Emmendoerfer de Castro, Luciane Panke – Londrina, Syntagma Editores, 2017.
CERVI, Emerson Urizzi. O tempo da política e a distribuição dos recursos partidários: uma análise do HGPE. In: Em Debate, Belo Horizonte, v.2, n.8, p.12-17, 2010.
________________. O uso do HGPE como recurso partidário em eleições proporcionais no Brasil: um instrumento de análise de conteúdo. Opinião Pública, Campinas, vol. 17, nº 1, Junho, 2011, p.106-136.
CERVI, Emerson Urizzi e MASSUCHIN, Michele Goulart. HGPE e formação da opinião pública no Brasil: Análise das estratégias dos principais candidatos à presidência da república em 2010. In: IV Congresso Latino Americano de Opinião Pública da WAPOR. Belo Horizonte, 2011.
TAVARES, Camilla Quesada; MASSUCHIN, Michele Goulart. Comunicação, gênero e política no Brasil: as candidatas do Paraná na propaganda eleitoral televisiva. Revista Latinoamericana de Comunicación – CHASQUI, Quito, n. 135, p. 39-54, 2017.
________________. Gênero na propaganda eleitoral: as candidatas dos pleitos majoritários de 2018 e o discurso protagonizado no Horário Gratuito Político Eleitoral. Revista Brasileira de Ciência Política, n. 39, p. 1-39, 2022.
XP/IPESPE. Pesquisa Ipespe: Avaliação Presidencial I Eleição 2022. Maio (1ªa Semana). Disponível em: < https://ipespe.org.br/pesquisa-ipespe-avaliacao-presidencial-eleicao-2022-maio-1a-semana/.>. Acesso em: 26 out. 2023.
________________. Gênero na propaganda eleitoral: as candidatas dos pleitos majoritários de 2018 e o discurso protagonizado no Horário Gratuito Político Eleitoral. Revista Brasileira de Ciência Política, n. 39, p. 1-39, 2022.
XP/IPESPE. Pesquisa Ipespe: Avaliação Presidencial I Eleição 2022. Maio (1ªa Semana). Disponível em: < https://ipespe.org.br/pesquisa-ipespe-avaliacao-presidencial-eleicao-2022-maio-1a-semana/.>. Acesso em: 26 out. 2023.
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